A fibrose tecidual na região operada, é caracterizada pela formação de tecido conjuntivo fibrótico como consequência do trauma cirúrgico, observa-se um espessamento e à palpação percebe-se enrijecimento.
De forma sucinta a intervenção cirúrgica lesiona as células, estimulando uma resposta fisiológica de reação inflamatória. Essas células lesionadas são substituídas por tecido cicatricial, composto fundamentalmente por fibras de colágeno.
Além da fibrose na região da cicatriz, existe a fibrose que aparece no membro com linfedema em grau mais avançado. A persistência do linfedema favorece a formação de fibrose, provocando um endurecimento da pele sobrejacente, tornando a pele suscetível a outras lesões.
Para a diminuição dessas manifestações e melhora do aspecto da pele, existem procedimentos fisioterapêuticos que previnem e tratam essas complicações.